Prefeito de Campos Altos e Lideranças Municipalistas participam de encontro com Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, em Brasília.

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Prefeito Municipal, Paulo Almeida ao lado do Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro

O Prefeito de Campos Altos, Paulo Almeida, esteve na terça-feira (05/07) no Palácio do Alvorada em Brasília, na residência oficial do Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro para o encontro de lideranças políticas, que defendem as causas municipalistas, pois são nos municípios que as coisas normalmente acontecem. O Chefe do Executivo Municipal participou de uma mobilização nacional que contou com a presença de diversos prefeitos (as). O Presidente da CNM – Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, que lidera este importante movimento afirmou que o Presidente Bolsonaro se comprometeu a apoiar a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que proíbe o Congresso Nacional de criar novas despesas as prefeituras sem indicação da fonte de receita. A PEC 122/2015 em questão já foi aprovada pelo Senado Federal e ainda falta o aval do plenário da Câmara. No total, cerca de mil municípios estiveram representados na comitiva da CNM em Brasília. “Sempre participamos destes encontros para fortalecer a causa municipalista, este é o nosso papel, fomos muito bem recebidos pelo Presidente da República, Jair Bolsonaro que se comprometeu a apoiar a criação da PEC que proíbe a criação de novos despesas para o município sem indicação da fonte de receita”, disse Paulo Almeida, Prefeito Municipal.

Ao receber a comitiva, o presidente Jair Bolsonaro reconheceu os esforços dos prefeitos para atender a população na ponta. “O parlamentar que se candidatar a governador ou prefeito daqui dois anos vai sentir na pele o que vocês passam. E não é fácil enfrentar o que vocês enfrentam e o que eu enfrento aqui com teto de gastos.”

A CNM divulgou na segunda-feira, (04/07), estudo com estimativa do impacto de medidas federais nas finanças municipais. Apenas de impacto imediato já são R$ 73 bilhões. Caso também sejam aprovadas pautas que estão em tramitação ou análise nos Três Poderes, o impacto pode chegar a R$ 250,6 bilhões. Os valores são referentes à redução de receitas, aumento de despesas e liminares que impedem redistribuição de recursos. “Nosso estudo mostra um impacto de R$ 73 bilhões aos Municípios. Não é verdade isso de que está sobrando dinheiro lá na ponta. Isso não é uma realidade”, disse Ziulkoski.

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